sexta-feira, maio 11, 2007
80s RULE!
Bem sei que o som característico da década de 80 é muito plástico-electrónico.
SKA-P LIVRE...RELOAD!
Estou outra vez viciado na sonoridade deles. É energia em estado puro! Tenho trazido todos os cds comigo, porque não há melhor para dispor bem.
Retrato comentado do grande Filipe Faria
Fraquinho...
quinta-feira, maio 10, 2007
ROCK ON!!!
Porque o rocker é uma espécie em vias de "disfunção", resolvi promover aqui uma espécie de "toque rockal", para examinar as preferências e a dureza do roqueiro que há dentro de cada um de voz (salvo seja!). E se as palavras anteriores denotaram qualquer sentido homossexual, foi por pura coincidência...
You Are a Freedom Rocker!You're stuck in the 70s - for better or worse.Crazy hair, pot soaked clothes, and tons of groupies.Your kind showed the world how to rock.Is that freedom rock?... Well turn it up man!
(em Português: "Tu és um roqueiro do melhor que há. Nasceste nos anos 70 mas não estás nada velho - tens um cabelo que é um mimo, roupas do melhor e és muito popular - as miúdas curtem-te à brava. Ensina ao resto da malta como é divertir-se. Isso é rock afrodisíaco?...Então "amanda-o" para cima, mén!")
Ok, pronto, a tradução não é "exactamente" isto...
ok, ok, não será "muito parecido" com isto...
É... "ligeiramente semelhante" a isto?...
Pronto. É totalmente diferente. Mas é mais colorida, digam lá que não?...
Mais um...
Neste momento, estou de volta ao mundo dos thrillers histórico-religiosos, a ler "O segredo da Cruz de Cristo" ("Shattered Icon", no original), de Bill Napier. É mais um romance que nasceu na sequência do êxito do "Código da Vinci", que lançou para primeiro plano tudo o que sejam histórias relacionadas com personagens e ícones da história da religião, nomeadamente associadas a Cristo. Não sei se acrescentará alguma coisa à minha "pseudo-reflexão/investigação" desta temática, que tem ocupado grande percentagem das minhas leituras, mas tem sido relativamente interessante de ler.
Estado de Pânico não, de reflexão!
Na semana passada acabei de ler "State of Fear" ("Estado de Pânico", na tradução portuguesa). Tenho lido mais na edição original, porque, por oposição aos 21 euros, a edição americana (embora com um papel de menor qualidade), paguei 8,5 euros. Mas, como em Portugal, a cultura é objecto de uma taxação brutal, nada me admira. É certo que comprei uma edição "paperback", de um papel de menor qualidade, mas caramba, o que interessa é o conteúdo! E por cá, raramente temos uma tradução menos dispendiosa em alternativa. Logo, para quem não pode ler no original, toca de gastar 4 mil réis a tentar enriquecer o intelecto!
Neste "State of Fear" o autor reflecte acerca do aquecimento global e sobre o facto de este fenómeno ser ou não uma ameaça real. O livro está cheio de referências científicas, com uma extensa bibliografia de apoio e constantes inclusões de estudos que desafiam a lógica corrente. Mas vai mais além. Em certo momento, há uma súmula da teorização presente no livro, em que se afirma que "Estado de Pânico" é uma necessidade criada, através da repetição nos media de expressões de crise e de catástrofe após a queda do muro de Berlim, já que, encerrada a lógica do medo do outro vivida na Guerra Fria, era preciso, numa lógica ploítica, inventar novas ameaças e novos medos. E, nesse sentido, a questão ambiental foi o alvo primordial.
Um óptimo livro para nos fazer reflectir.
(que final! pareço o professor Marcelo, a despachar 137 livros por segundo, provavelmente sem ter lido 1/10 deles, mas sempre com uma frase-chave recomendatória...)